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Milhares de pessoas se candidataram para participar, como voluntárias, da pesquisa que vai avaliar a necessidade da terceira dose da CoronaVac.
Foram mais de 20 mil interessados, afirmou em entrevista à CNN, a médica carioca Sue Ann Clemens, que coordena o estudo da Universidade de Oxford.
Encomendada pelo Ministério da Saúde, a pesquisa terá os testes realizados no Brasil e já selecionou os mil e 200 participantes.
São pessoas que foram imunizadas contra a Covid-19 com duas doses da CoronaVac e que agora recebem um reforço.
Os participantes foram divididos em quatro grupos e em cada um deles será utilizada uma vacina diferente.
O estudo vai analisar a eficácia da terceira dose da Pfizer, da Astrazeneca, da Janssen e da própria CoronaVac
A previsão é que o resultado da pesquisa seja divulgado até dezembro.
Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, decidiu recomendar o reforço da CoronaVac, em caráter experimental.
A indicação é para idosos e para pacientes imunossuprimidos, que possuem os mecanismos de defesa comprometidos, e que receberam as duas primeiras doses do imunizante.