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Bolsonaro garante que o ministro Paulo Guedes continua até o fim do governo

Brasília – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a manifestar apoio ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ontem, após o episódio da debandada da equipe da pasta e das críticas ao drible do teto de gastos do governo. Segundo o chefe do Executivo, ele e Guedes “sairão juntos”. A declaração foi dada Bolsonaro na saída de uma feira de pássaros no Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, que ele e Guedes visitaram. “A gente vai sair junto. Bem lá na frente”, sustentou o presidente.

Bolsonaro ainda elogiou a gestão do seu ‘Posto Ipiranga’, expressão que o presidente usou durante a campanha de 2018 para classificar o ministro, a quem recorria para dar explicações sobre fenômenos da economia. “Paulo Guedes eu conheci praticamente um ano antes da eleição. Deposito total confiança nele. Trabalho excepcional em 2019 e principalmente em 2020”, concluiu Bolsonaro.
A debandada no Ministério da Economia na última quinta-feira evidenciou a delicada situação vivida por Guedes, antes crítico do teto de gastos e agora defendesor da alteração que proporcionará bilhões de reais ao governo em ano de eleições. Diante dos rumores de sua saída, foi convocada uma entrevista coletiva na qual o presidente afirmou “ter confiança absoluta nele”.
Guedes negou que tivesse pedido demissão. “Eu não pedi demissão. Em nenhum momento pedi demissão, em nenhum momento o presidente insinuou qualquer coisa semelhante”. Ontem, em Brasília, Bolsonaro introduziu a conversa com os jornalistas. “Convidei o Paulo Guedes para conversar com vocês”, afirmou o presidente, antes de fazer comentários sobre a situação fiscal e econômica do país, a alta inflacionária, e os preços dos combustíveis. Ele e o ministro defenderam as reformas e mais uma vez tentaram justificar o descumprimento do teto de gastos para que fosse possível ao governo conceder o Auxílio Brasil de R$ 400, substituto do Bolsa-Família.

”A gente vai sair junto. Bem lá na frente”

Jair Bolsonaro, presidente da República, em relação ao ministro da Economia, Paulo Guedes

Bolsonaro destacou que o custo de vida tem aumentado, com a inflação que chegou a dois dígitos e que os mais pobres têm sofrido bastante. “É uma preocupação nossa”, disse o presidente. Ele voltou a criticar a política do “fique em casa” e disse que o mundo está sofrendo ainda com o que ele espera ser o fim da pandemia. “Muitos países estão com desabastecimento e nós não temos esse problema. Sabemos que o custo de vista tem aumentado. Ano passado, demos o auxílio emergencial, gastamos o equivalente a 13 anos de Bolsa Família. O Brasil tem que voltar à normalidade”, pregou.

Auxílio

A definição do valor de R$ 400 para o Auxílio Brasil levou a alterações no teto de gastos que culminaram com a saída de quatro secretários do Ministério da Economia na quinta-feira passada. Pediram exoneração o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e sua adjunta, Gildenora Dantas. Também pediram para deixar o cargo o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, e seu adjunto, Rafael Araujo. O movimento gerou especulações em torno também de uma possível saída de Paulo Guedes.
Na sexta-feira, Bolsonaro foi pessoalmente ao Ministério da Economia e concedeu entrevista ao lado de Guedes para reafirmar sua confiança e apreço a ele. Ontem, o presidente destacou medidas econômicas tomadas em 2019, quando o Brasil começou, segundo ele, a decolar. Afirmou que essas medidas, que até passaram despercebidas por muitos, é que permitiram o país a sofrer menos no ano passado, com a pandemia de COVID-19.

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