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América supera Cruzeiro em clássico com erro de arbitragem e expulsão

Em clássico movimentado, o América derrotou o Cruzeiro por 2 a 0, na noite desta quarta-feira (2/2), no Mineirão, pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro. Apesar do bom nível técnico, o jogo ficou marcado pela arbitragem polêmica, já que os donos da casa tiveram um gol mal anulado logo aos 15′. Três minutos depois, Waguininho foi bem expulso e mudou o enredo da partida. Patric, de falta, e Alê, de cabeça, balançaram a rede do Gigante da Pampulha ainda na primeira etapa.

Com o resultado, o América assume a vice-liderança do Estadual, com seis pontos e três gols de saldo. O Cruzeiro tem a mesma pontuação, mas apenas dois gols de saldo. O time celeste, que iniciou a partida como líder da competição, fecha a rodada como 4° colocado.
Na próxima rodada, o compromisso do Cruzeiro é fora de casa diante da Caldense. O duelo está marcado para as 16h30 de sábado (5), no Ronaldão, em Poços de Caldas, no Sul de Minas. Já o América recebe o Athletic, às 19h de sábado, no Independência.

O jogo

Mesmo com formação diferente, montado com três zagueiros, o Cruzeiro não sentiu falta de entrosamento na primeira parte do jogo no Mineirão. Trocando bons passes, o time celeste conseguiu ter um domínio inicial. Aos 15′, em excelente trama, Edu recebeu de Machado, já dentro da área, e tirou de Jori para balançar a rede. O auxiliar Marcyano da Silva Vicente viu impedimento inexistente do camisa 9 e anulou o gol de forma equivocada.
Daí em diante, o jogo ganhou um novo enredo. Aos 18′, Waguininho desferiu socos em Patric e recebeu o cartão vermelho direto. Neste momento, o América, com méritos, cresceu no jogo. Sem escape ofensivo, o time celeste se retraiu e viu o Coelho amassar no campo de ataque. Aos 23′, em cobrança de falta perfeita, Patric abriu o placar do Mineirão.
Os episódios foram sentidos pelo Cruzeiro. Os reflexos puderam ser vistos na quantidade de passes equivocados e nas falhas de posicionamento. Aos 33′, o América aproveitou o volume de erros para ampliar o placar. Da direita, Patric – mais uma vez – cruzou para Alê, que surgiu nas costas de Gabriel Dias para balançar a rede. 2 a 0.
A arbitragem confusa e sem convicção de Ricardo Marques Ribeiro ainda foi posta à prova aos 43′. Em bola dividida no meio-campo, Wellington Paulista acertou um chute em Willian Oliveira. De acordo com Márcio Rezende, comentarista de arbitragem da Rádio Itatiaia, o lance, que gerou muita revolta dos cruzeirenses em campo, era para expulsão.
A volta do intervalo mostrou que o técnico Paulo Pezzolano não mentiu quando disse, na chegada ao Cruzeiro, que exigia protagonismo independentemente da circunstância. Mesmo com um jogador a menos e atrás do marcador, o uruguaio conseguiu organizar seu time de modo a pressionar a saída de bola do América e pelo menos tentar criar oportunidades para correr atrás do gol. O Coelho, por sua vez, recuou para jogar no erro da Raposa.
Aos 18′, com essa estratégia, o América quase ampliou. Após Bruno José errar passe na intermediária, Alê tabelou com Carlos Alberto e, na finalização, acertou a trave direita de Rafael. Sem poder físico para manter a proposta, o Cruzeiro acabou dando novos espaços ao Coelho, que novamente teve méritos para controlar a velocidade do jogo, administrar o placar e garantir mais 3 pontos no Estadual.

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