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Transações de transferência de dinheiro pelo PIX poderão ser barradas pelos bancos caso haja suspeita de fraude.
A normativa do Banco Central prevê bloqueio dos recursos do cliente por até 72 horas até constatação da veracidade da operação.
A medida começa a valer em 16 de outubro nas contas de pessoas físicas.
O objetivo é reduzir o número de fraudes e ações criminosas contra clientes, como o sequestro relâmpago, com uso da ferramenta de pagamentos instantâneos.
De acordo com o Banco Central, a interrrupção do serviço por até três dias permitirá análise aprofundada para identificar possíveis golpes e aumenta a chance de recuperação do dinheiro pelo cliente.
Outra medida adotada pelo regulador financeiro é a obrigatoriedade às instituições financeiras de notificar a infração e compartilhar a informação com outras redes bancárias sempre que houver consulta a uma chave PIX.
O banco fará uma marcação na chave, no CPF ou CNPJ e no número da conta em que houver suspeita de fraude.
Essa notificação, hoje, é facultativa.