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A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) responsável pelo abastecimento de 82% do mercado mundial de nióbio e com sede em Araxá de onde se conecta com o mundo, anuncia um plano de expansão já em execução para dobrar de tamanho nos próximos seis anos. Desde 2018, a CBMM retomou a sua participação em obras e empregos na cidade após a retração do mercado mundial experimentada em 2016. O investimento total previsto é de R$ 5 bilhões para que a companhia dobre de tamanho com a construção de mais 14 fábricas até 2025. O objetivo é não só atender a demanda mundial por ferro-nióbio – o principal produto da companhia, como também continuar investindo pesado em pesquisa para o desenvolvimento de novas aplicabilidades para o metal. Essas e outras informações foram repassadas pelos diretores Industrial, Rogério Contato, e Comercial, Adalberto Parreira, durante o encontro com a imprensa realizado na manhã da última sexta-feira, 19. Na oportunidade, a companhia reafirmou o seu compromisso de responsabilidade social: “… além de cumprir as legislações vigentes, busca interagir de forma proativa com os órgãos, agentes públicos e membros da comunidade na qual está inserida”.
Na ocasião, os diretores informaram que as ações sociais em prol do município passam a ter como foco a criança, o adolescente e o jovem porque representam o futuro. “A CBMM prioriza iniciativas culturais e educativas que fomentam, principalmente, a formação de crianças, adolescentes e jovens. Incentivos à saúde e urbanização também estão presentes no dia a dia de sua comunidade para uma melhor qualidade de vida em Araxá.” Conforme os dados da CBMM, foram investidos mais de R$ 34,1 milhões no desenvolvimento social de Araxá em 2018, sendo R$ 9,1 milhões em saúde e R$ 28,3 milhões em cultura e educação. No período, a companhia também distribuiu 1,4 milhão de mudas para recuperação ambiental. Rogério diz que um dos objetivos com vistas ao futuro é o de “estreitar o relacionamento que a CBMM vem construindo nessas seis décadas de existência na cidade”, onde está presente desde 1955. Adalberto afirma que a CBMM possui 26 armazéns espalhados pelo mundo e hoje 90% das vendas são de ferro-nióbio para a siderurgia. Ele acrescenta que a companhia está buscando a diversificação do mercado com novas aplicações do nióbio como as para a mobilidade elétrica, com grandes perspectivas de criação de uma demanda exponencial a partir de 2023. “O compromisso nosso com o mercado é muito forte, muito grande, e não há como fazer crescimento sem ter credibilidade”, diz o diretor sobre a preocupação com a imagem da CBMM.