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Com crise e pandemia, Líbano vê colapso em hospitais após explosão.

Atingido por uma crise humanitária, o Líbano enfrenta dificuldades para lidar com o grande número de vítimas da explosão ocorrida ontem na região portuária de sua capital Beirute —o número de feridos supera 4.000 e o de mortos passa de 100, segundo a Cruz Vermelha Libanesa. O país vive hoje os efeitos da sua mais grave crise econômica desde o fim da guerra civil, em 1990. O país do Oriente Médio corre o risco de não conseguir lidar com a enorme demanda de serviços médicos para os feridos. “Na situação atual do Líbano, não há como atender os feridos. Por conta da crise econômica, os serviços públicos estão entrando em colapso”, alerta Maurício Santoro, professor do Departamento de Relações Internacionais da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Até o momento, o Líbano vinha tendo relativo sucesso em conter o avanço do novo coronavírus —desde fevereiro, quando registrou o primeiro caso, o país teve 65 mortos e 5.062 casos confirmados de covid-19, segundo o painel global sobre a pandemia mantido pela Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos. Apesar disso, o país viu o número de mortes aumentar repentinamente e decidiu decretar um rígido lockdown de duas semanas —a restrição iniciada em 27 de julho estava prevista para vigorar até o próximo fim de semana.

Segundo Santoro, os hospitais libaneses já vivem um cenário de “escassez de remédios e insumos básicos”. Um dos problemas com a explosão é que os hospitais libaneses já estão sobrecarregados. Tivemos um episódio simbólico depois da tragédia, que foi o prefeito de Beirute chorando ao vivo na televisão, comparando o ocorrido à bomba de Hiroshima Maurício Santoro, cientista político Prontos-socorros chegaram a rejeitar pacientes feridos. O maior hospital da cidade, o St. George, teve as janelas destruídas e está com o telhado em pedaços. Pacientes internados na unidade se feriram, e os pais de crianças com câncer tiraram seus filhos às pressas dos leitos. Uma fonte da área de segunça disse que vítimas foram levadas para tratamento fora da cidade, pois os hospitais de Beirute estavam lotados de feridos.

Fonte:Uol

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