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Donos de fábricas investigadas por falsificação de calçados em Nova Serrana movimentariam milhões

Em entrevista coletiva à imprensa na tarde desta quinta-feira (18), em Belo Horizonte, o delegado Marcos Vinícius Lobo Leite Vieira, da 1ª Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil, afirmou que os proprietários das fábricas que são investigadas por falsificação de produtos em Nova Serrana, movimentariam milhões de reais. O valor exato não foi estimado. As empresas foram alvos de uma operação da polícia na manhã desta quinta-feira.

“Não constatamos um vínculo entre os estabelecimentos, portanto ainda não há como afirmar se as falsificações eram organizadas por um mesmo grupo criminoso. Todo o material era comercializado, sobretudo, nos shoppings populares de Belo Horizonte e São Paulo”, afirmou o delegado.

Durante toda a manhã desta quinta-feira, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em 15 fábricas da cidade. O objetivo da ação, segundo a Polícia Civil, era combater a fabricação de produtos falsificados. Todas as 15 fábricas foram interditadas pela polícia.

Ao todo, 11 proprietários de empresas chamadas de “clandestinas” pela Polícia Civil foram conduzidas à Delegacia de Operações Especiais em Belo Horizonte e, conforme a polícia, poderão ser presos em flagrante por crimes contra a relação de consumo e crime contra a marca.

A assessoria de comunicação da Polícia Civil afirmou que as oitivas com os empresários seriam realizadas até o final desta quinta-feira e que, por isso, só seria possível informar quantos deles seriam detidos nesta sexta-feira (19).

De acordo com o delegado Marcus Vinícius, caso sejam indiciados, os empresários poderão cumprir de dois a cinco anos de prisão.

Operação

A operação foi desencadeada após pedidos de representantes de grandes marcas alegarem que os produtos estariam sendo falsificados no município. Ao todo, foram apreendidos mais de 1,5 milhão de calçados, como sandálias, tênis e chinelos, e bolsas.

A polícia também apreendeu produtos que estavam em transportadoras da cidade e seriam as responsáveis por distribuir o material em estados do Nordeste do Brasil e em cidades de São Paulo e Rio de Janeiro

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