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Grupo LGBTQIA+ questiona a CBF na Justiça sobre omissão de uso do número 24 na seleção brasileira


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Grupo LGBTQIA+ questiona a CBF na Justiça sobre omissão de uso do número 24 na seleção brasileira

Única seleção nacional da Copa América sem usar o número 24 entre os convocados para a competição, a Seleção é motivo de ação judicial do Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT. A associação sem fins lucrativos, que existe há 25 anos, questiona as razões pelas quais a CBF não utiliza o numeral na camisa em competições oficiais.

A “ação de justificação com pedido de explicações” foi distribuída na noite deste domingo, na 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. A CBF ainda não se manifestou sobre a ação – também não o fez no questionamento do site “Uol”, que fez reportagem sobre a ausência do 24 entre os convocados da Copa América.

Trecho da ação recorta jogadores de outras seleções com o número 24 — Foto: Reprodução

Trecho da ação recorta jogadores de outras seleções com o número 24 — Foto: Reprodução

O grupo pede respostas em 48 horas para estas cinco perguntas:

  • A não inclusão do número 24 no uniforme oficial nas competições constitui uma política deliberada da interpelada?
  • Em caso negativo, qual o motivo da não inclusão do número 24 no uniforme oficial da interpelada?
  • Qual o departamento dentro da interpelada,que é responsável pela deliberação dos números no uniforme oficial da seleção?
  • Quais as pessoas e funcionários da interpelada, que integram este departamento que delibera sobre a definição de números no uniforme oficial?
  • Existe alguma orientação da FIFA ou da CONMEBOL sobre o registro de jogadores com o número 24 na camisa?
  • A ação lembra que a CBF “tem papel preponderante neste debate.” Cita também que recentemente o Superior Tribunal de Justiça Desportiva passou a punir clubes com cantos homofóbicos de torcidas nos estádios.

    “É dela a responsabilidade de mudar esta cultura dentro do futebol. Quando a CBF se exime de participar, a torcida entende que é permitido, que é aceitável, e o posicionamento faz com que, aos poucos, esta cultura mude.”

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