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Mesmo com ameaça de surto, mineiros ignoram a vacina contra o sarampo

A ameaça do sarampo não tem sido suficiente para convencer a população a se blindar contra uma doença altamente contagiosa e capaz de matar. Em um ano e dois meses, apenas 0,04% dos mineiros, de 1 a 29 anos, tomaram as duas doses da vacina. O imunizante é a única forma de barrar a enfermidade, que já deixou 13 doentes no Estado. Desses, oito estão nesta faixa etária.

Os dados estão em levantamentos da própria Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Em julho de 2018, eram 5.479.354 pessoas desprotegidas. Na atualização mais recente, de 5 de setembro, 5.476.932. Na ponta do lápis, apenas 2.422 foram aos postos para completar o ciclo vacinal.

A SES não descarta falhas nas notificações por parte dos municípios. Porém, autoridades e especialistas reconhecem que a adesão tem sido fraca. Dentre os principais motivos para a baixa cobertura estão a disseminação de notícias falsas, dificuldades para ir aos centros de saúde e a desinformação, pois parte da sociedade “relaxou” quanto ao perigo de doenças que não são mais comuns.

Vice-presidente da Sociedade Mineira de Infectologia (SMI), Antônio Carlos de Toledo diz que o público acima de 15 anos, principalmente, não está atento às atualizações do cartão. Ele defende campanhas específicas e direcionadas. “O calendário contempla toda a vida, mas como é concentrado nas idades mais novas, há uma percepção equivocada que as doses são só para crianças”.

Já o coordenador de Prospecção de Vacinas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Carlos Gadelha, diz que não basta alertar. Para ele, é preciso ampliar o acesso. “Mudar o horário de atendimento nos postos ou levar a vacina até empresas, escolas e faculdades são alternativas”.

Limites
Diretora de Vigilância de Agravos Transmissíveis da SES, Janaína Almeida reforça que não falta vacina. A servidora garante que Minas segue orientações do Ministério da Saúde, que envolvem campanhas de reforço de imunização e bloqueio em casos suspeitos. Ela disse que ações têm sido realizadas em instituições de ensino e empresas, por meio de parcerias.Falhas no sistema de controle das doses também podem ter ocorrido, mas em menor número. “Cada registro é nominal. A sala de vacina pode ter tido problemas para listar ou a ferramenta ter ficado fora do ar em algum momento”, disse.

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