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Minas: professores de rede estadual aprovam greve de 12 a 17 de julho


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Minas: professores de rede estadual aprovam greve de 12 a 17 de julho

Os professores da rede estadual de Minas Gerais anunciaram, nesta quarta-feira (7/7), a aprovação de greve de uma semana da categoria, marcada para 12 a 17 de julho.

A decisão foi tomada pela manhã, durante reunião on-line do Conselho Geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). O retorno de parte dos estudantes às escolas estaduais está marcado para a próxima segunda-feira (12/7).

De acordo com o governo de Minas, 1.123 escolas já podem oferecer aulas presenciais na rede estadual de ensino, em 266 municípios, entre eles a capital mineira. A lista foi disponibilizada ontem e pode ser consultada no site da Secretaria de Estado de Educação ( www.educacao.mg.gov.br).

O resultado da votação foi divulgado no início desta tarde: 92% votaram pela greve sanitária, ou seja, pela paralisação das atividades presenciais, não descartando a manutenção do ensino virtual.

“A categoria continuará disponível para a prestação do trabalho remoto e espera que, nesse momento da pandemia, essa modalidade de ensino e aprendizagem não seja impedida pelo governo de Minas. A greve se aplicará nos locais onde houver convocação para trabalho presencial”, informou por meio de nota.

O objetivo, segundo a categoria, é proteger a vida dos educadores e dos estudantes e das comunidades escolares. Cerca de 300 pessoas participaram da votação on-line.

A atividade foi realizada pela categoria após o governo do Estado anunciar o retorno presencial das aulas de forma híbrida no dia 5 para os professores e no dia 12 de julho para estudantes.

A categoria destaca que o governo modificou os parâmetros para o retorno presencial nos municípios, incluindo a onda vermelha. “A vacinação no estado segue lenta, nível alto de ocupação dos leitos de UTI, e as escolas sem condições estruturais para garantir segurança sanitária”, destacou.

 

O sindicato ainda aponta a ocupação de leitos de UTI do SUS exclusivos para COVID-19 em Minas: 68,48%. “Se comparados os dados do dia 6 de julho com os de hoje, o número de mortes nas últimas 24h aumentou mais de oito vezes, saindo de 28 para 230 vítimas. Até o momento, mais de 47 mil mineiros e mineiras morreram com a pandemia”, aifirmou.

 

Também ficou decidido pela participação da categoria no ato contra o governo de Jair Bolsonaro em 24 de julho pela vacina e em defesa da vida. No dia 28, ocorrerá novo encontro do Conselho Geral do sindicato para a avaliação da greve sanitária e a data de realização da assembleia.

Na semana passada, o sindicato já havia orientado os pais contra o envio dos estudantes às escolas.

A categoria publicou duas notas de pesar nesta semana por causa das mortes dos professores Maria Aparecida Maia Chelone Aleixo, de 62 anos, e Weine Franca Oliveira, de 54, vítimas do novo coronavírus.

 

Governo do estado explica retorno às aulas

 

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) reforçou que a retomada das atividades presenciais nas escolas da rede estadual está acontecendo “de maneira segura, híbrida, gradual e facultativa, seguindo rigorosamente todos os protocolos sanitários da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG)”.

Ainda segundo a nota, “todas as escolas realizaram um checklist criterioso para aplicação das adequações necessárias no ambiente, com regras de distanciamento e disponibilização dos equipamentos de proteção e produtos de higiene e limpeza”.

 

De acordo com a SEE, as regras de retorno também incluem um monitoramento de casos suspeitos da doença, com afastamento progressivo de alunos, turmas e até o fechamento de escolas, em caso de necessidade. “Destacamos que o acompanhamento fino das duas primeiras semanas de retomada confirmou que as escolas estão seguindo bons procedimentos de segurança sanitária, não tendo sido registrado nenhum caso de COVID-19 nas escolas desde o início das atividades com os alunos.”

 

A secretaria informa também que foi notificada pelo Sindi-Ute sobre a possibilidade de greve sanitária, mas “reitera que o processo de retomada das atividades presenciais segue planejado com todo cuidado e segurança, com ações de acolhimento dos profissionais nas unidades escolares nesta semana e preparação para o retorno dos estudantes no próximo dia 12”.

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