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OMS aprova vacina inédita contra a malária após 30 anos de estudo


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OMS aprova vacina inédita contra a malária após 30 anos de estudo

Após 30 anos de estudo, primeira vacina contra a malária é aprovada pela Organização Mundial da Saúde.

A doença mata cerca de 500 mil pessoas por ano e concentra 95 POR CENTO dos casos na África.

Metade deles, crianças abaixo de CINCO ANOS.

A nova vacina, Mosquirix, foi desenvolvida pela GlaxoSmithKline, num processo que consumiu três décadas de estudos até chegar a resultados positivos.

O imunizante é o primeiro que vai combater uma doença parasitária e será destinado principalmente para as regiões africanas mais afetadas e outras que tenham casos provocados pelo mesmo patógeno.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a aprovação um ato histórico contra uma doença que aflige o mundo há séculos.

Um enorme salto do ponto de vista científico com uma vacina de primeira geração contra um parasita humano, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, por meio de redes sociais.

Além disso, segundo o organismo internacional, haverá um impacto econômico com a redução dos gastos anuais, estimados em 12 BILHÕES DE DÓLARES, causados pelo problema.

AMosquirix será administrada em quatro doses para crianças.

Nos testes clínicos realizados no Quênia, Malawi e Gana com 800 mil crianças, os resultados demonstraram eficácia de 40 POR CENTO contra a malária nos 12 primeiros meses.

A capacidade de redução de casos severos foi de 30 POR CENTO, mas a eficácia cai para zero no fim de quatro anos.

Os estudos indicam, no entanto, que o imunizante pode salvar 23 mil crianças por ano e evitar mais de CINCO MILHÕES de novos casos.

 

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