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Países que combinaram medidas restritivas com vacinação têm melhores resultados


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Países que combinaram medidas restritivas com vacinação têm melhores resultados

Nesta terça-feira (13) faz 126 dias que o Reino Unido se tornou a primeira nação a iniciar a vacinação em massa da população contra a Covid. Segundo os especialistas, os países que combinaram medidas restritivas com uma campanha intensa de vacinação têm melhores resultados para enfrentar a pandemia e recuperar a economia.

Há cinco anos morando em Israel, Rodrigo, que tem 30 anos, viu a vida mudar com a pandemia – enfrentou três lockdowns.

“Ficou em casa acho que 3 semanas, sem sair de casa. Assim, eu saí de casa para ir no supermercado e voltava. Não saí de casa para nada mais”, contou Rodrigo Baumworcel, estudante.

Uma semana depois de tomar a segunda dose da vacina, ele recebeu o passaporte verde no celular e a vida da família foi voltando ao normal: viagens, visitas. As máscaras continuam obrigatórias nos lugares públicos. Agora, as pessoas já podem frequentar espaços fechados, mas ainda sem comer nem beber.

“Poder entrar na academia, poder entrar no cinema, ainda que não possa comer pipoca, mas eu acho que é voltar à vida”, comentou Rodrigo.

Israel já tem mais de 50% da população imunizada com a segunda dose. Um estudo mostra que as hospitalizações caíram 87% e os casos graves, 92% entre os vacinados.

O país conta com um sistema público de saúde informatizado, comprou cedo as vacinas e tem um exemplo que veio de cima, quando o primeiro ministro Benjamin Netanyahu tomou a vacina, ainda em dezembro.

“Em Israel, tal qual o Brasil ou outros países, também há negacionistas. E o primeiro-ministro, por várias vezes, foi à televisão, foi às redes sociais, para dizer que a vacinação é sim segura, se transformou inclusive num garoto-propaganda da vacina”, relatou o diretor-executivo do Instituto Brasil-Israel, Daniel Douek.

Nathalia mal teve tempo de conhecer a Escócia, para onde se mudou em janeiro de 2020, mas está contribuindo para luta contra o vírus por lá. Ela trabalha na área de detecção de casos e orientação aos cidadãos do sistema público de saúde.

“A gente passa para essas pessoas que os contatos precisam fazer agora o teste, para saber se eles também têm Covid”, relatou Nathalia Munro, administradora.

Esse controle, somado ao lockdown e à vacinação tiveram impacto – 4 semanas depois da primeira dose, as hospitalizações caíram 94% entre os que tomaram a vacina da AstraZeneca e 85%, entre os imunizados com a da Pfizer. Nathalia espera a vez dela com a cautela que vê dando resultado.

“É muito devagarinho, é um processo bem lento, mas, pelo resultado, tem valido a pena”, comentou Nathalia.

Os países são diferentes, mas a experiência dos brasileiros e os estudos reforçam as mesmas recomendações: aplicar logo as vacinas e adotar medidas comprovadamente eficazes. Segundo os especialistas, esse é o caminho para livrar cada país e o mundo da pandemia.

O Brasil não chegou a 12% da população com a primeira dose e algumas capitais nem chegaram à imunização de quem tem mais de 70 anos. Os Estados Unidos, por exemplo, aplicaram a primeira dose em mais de 35% da população e já estão vacinando jovens de 16. É de lá que a pesquisadora da Escola de Saúde da Universidade de Harvard fala sobre a necessidade de mirar no que dá certo: vacinação, distanciamento e valorização do SUS.

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