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A Polícia Civil confirmou, nesta segunda-feira (1º), o nome de três dos 26 mortos durante ação da Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal (PRF) contra o novo cangaço em Varginha, no Sul de Minas Gerais.
Até o momento, foram identificados os corpos de Nunes Azevedo Nascimento, de 33 anos, natural de Novo Aripuana (Amazonas), Gerônimo da Souza Silva, 28 anos, de Porto Velho (Rondônia) e Gleisson Fernando da Silva Moraes, 36 anos, Uberaba (Minas Gerais).
Durante coletiva de imprensa realizada na noite dessa segunda (1º), a polícia explicou que a identificação dos corpos está sendo feita pelo Instituto de Identificação da PC com auxílio da Polícia Federal, além de parceria com órgãos de outros estados devido à naturalidade dos supostos indivíduos.
“Dentre as perícias que serão realizadas será inserido perfil genético desses indivíduos no banco nacional de perfis genéticos, onde haverá o cruzamento com possíveis vestígios coletados em outros locais de crime. Então pode ser que ainda ocorra esse cruzamento por parte da perícia”, explicou a Polícia Civil.
Segundo a polícia, os corpos serão liberados após identificação para familiares de primeiro grau, munidos de documentos pessoais e do falecido, para que todos os trâmites sejam tomados.
A corporação destacou ainda que não havia documentos com os corpos.
Entenda
Uma quadrilha do novo cangaço entrou em confronto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) no último domingo (31). A ação ocorreu em um sítio nos arredores de Varginha, no Sul de Minas, e deixou 26 bandidos mortos.
Conforme a PM, esta é a maior operação realizada contra o novo cangaço na história do Brasil. Os criminosos estavam fortemente armados com pelo menos dez fuzis, uma escopeta calibre 12 e vários explosivos. Dentre as armas, os bandidos possuíam metralhadoras ponto 50, capazes de derrubar até aeronaves.