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Polícia Civil vai investigar agressão de policial militar a mulher em Formiga; filho diz que ela toma remédio controlado


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Polícia Civil vai investigar agressão de policial militar a mulher em Formiga; filho diz que ela toma remédio controlado

A Polícia Civil informou, nesta terça-feira (15), que investigará as imagens que mostram uma policial militar dando tapas na cara de uma mulher no Centro de Formiga.

O filho dela disse à produção do MG1 que a mãe toma remédio controlado, é paciente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e não tinha tomado o remédio no domingo (13).

Imagens que circulam pelas redes sociais mostram agressão. A mulher também foi imobilizada e algemada. O Comando da 7ª Região da PM disse que a militar foi afastada.

Investigação

Segundo a Polícia Civil, as imagens serão analisadas para identificar a veracidade das informações. Os fatos estão em apuração na Delegacia Regional de Polícia Civil.

A polícia informou que a mulher foi conduzida por resistência e assinou Termo Circunstânciado de Ocorrência (TCO). Ela foi liberada e assumiu o compromisso de comparecer à audiência no Juizado Especial Criminal.

A corporação esclarece que a conduta da policial será investigada em procedimento instaurado pela Polícia Militar.

Medicação

A produção do MG1 conversou por telefone com o filho da mulher agredida, Lucas Caldeiras Durães. Ele confirmou que a mãe foi levada para a delegacia, ouvida e liberada na noite desta segunda.

Lucas disse que a mãe está em casa e passa bem. Ele explicou que a mãe toma remédios controlados para tratar de uma depressão. Ela é paciente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e tinha se esquecido de tomar os medicamentos.

Lucas informou à produção do MG1 que, na presença dele, a policial militar registrou um boletim de ocorrência por desacato.

O caso

O caso foi registrado no domingo (13). A mulher, que estava sentada em um banco quando foi agredida, não teve a identidade divulgada. Antes de ser agredida, a mulher xingou a agente e a mandou “calar a boca”.

A vítima foi conduzida para a delegacia por resistência, e assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), como determina a lei 9099/95. Em seguida foi liberada e assumiu o compromisso de comparecer à audiência no Juizado Especial Criminal, segundo a polícia civil.

Após a repercussão do caso, a policial foi afastada das atividades operacionais. Em nota, o Comando da 7ª região da Polícia Militar (PM) disse que instaurou um processo administrativo para apurar o ocorrido (leia a íntegra ao final da reportagem).

Outros dois policiais estavam presentes no momento da agressão, mas não foram citados pela corporação. No vídeo, eles aparecem próximos das duas envolvidas na ocorrência. Depois de a agente bater na mulher, os dois imobilizam a vítima e a algemam.

Entenda o caso

As imagens foram gravadas por uma pessoa que passava pelo local. É possível ver que outros pedestres reagem com espanto às agressões.

No vídeo também é possível ver que os policiais pedem que a mulher se sente em um banco próximo de uma unidade móvel da Polícia Militar (PM). Logo depois, a mulher afirma que estava sossegada e diz para a policial que a odeia, por duas vezes. Em seguida, a mulher manda a policial “calar a boca”.

Não é possível entender o que a policial fala para a mulher, mas segundos depois ela se aproxima e dá o primeiro tapa na cabeça dela.

A conversa continua entre os policiais e a mulher, mas também não é possível entender. A policial, então, volta a dar outro tapa na cabeça da mulher, que é algemada após ter os braços imobilizados e virados para trás por dois policiais.

Segundo tapa desferido pela policial militar na mulher em Formiga — Foto: Reprodução/Redes sociais

O que diz a PM

À TV Integração, a PM disse que a mulher foi presa por resistência e que ela tem passagens por receptação. A polícia não informou o motivo de a mulher ter procurado a Base Militar Móvel antes do início dos xingamentos e tapas. Veja abaixo a íntegra da nota divulgada pela Polícia Militar:

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