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Se a UTI de Araxá ficar sem medicação tudo irá fechar afirmou secretária de Saúde


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Se a UTI de Araxá ficar sem medicação tudo irá fechar afirmou secretária de Saúde

Durante entrevista ao programa Imbiara Notícias na Rádio Imbiara FM 91,5 a secretária de Saúde interina de Araxá Lorena de Pinho de Magalhães falou sobre a reunião do comitê que aconteceu na última Sexta-feira (9) a qual deliberou as decisões após a saída de Araxá da Onda Roxa, decisões que foram apresentadas no dia seguinte em decreto publicado, durante essa reunião já era de conhecimento de todos os membros da real situação de Araxá que passava pela falta de medicamentos para intubação da UTI. Durante a entrevista quando perguntado sobre esse conhecimento do comitê e o que aconteceria se caso a cidade ficar sem medicamentos para intubação. “Na reunião do comitê isso foi muito claro quando a gente flexibilizou, a gente deixou muito claro muito pautado que nós estávamos lá com pessoas técnicas que estavam mostrando tudo que poderia acontecer e nós deixamos bem claro que tudo iria fechar, mais não é um ou dois não é tudo, nós colocamos a condição para que isso aconteça, estamos buscando junto a eles sempre soluções e parcerias” explicou Lorena de Pinho.

Em última entrevista com o diretor da Santa Casa Marco Aurélio ele já havia explicado a situação de que com a gravidade de avanço da Covid-19 a nível nacional, houve uma grande demanda pelos medicamentos do “Kit Intubação” não acompanhando a produção dos laboratórios e distribuidoras, gerando a dificuldade de aquisição por parte dos hospitais a secretária de saúde explicou. “Realmente nós temos os medicamentos somente até Sexta-feira, isso não é uma particularidade somente de Araxá é uma particularidade do país inteiro, estamos todos enfrentando isso por matéria prima pelo laboratório não conseguir entregar o governo federal ter confiscado toda a produção então estamos tendo sim toda essa dificuldade, mas estamos correndo atrás o tempo todo hoje nós já tivemos uma conversa direta com o governador que está nos dando todo apoio e o que acontece é essa questão da compra que eu pude observar que foi falado ontem na câmara nós temos vários convênios com a Santa Casa, convênios esses que estão todos em dia, todos até antecipados para que seja feita essas compras, para que a gente viabilize isso junto a santa casa por ser uma compra direta uma compra mais rápida por que tudo no poder público é licitado então gera tempo e com os convênios tem essa possibilidade, porque de acordo com o que está no convênio eles tem essa questão de nos oferecer insumos para o tratamento, foi passado para a Santa Casa mais uma parcela do convênio para que eles consigam fazer essa compra nós estamos o tempo todo junto com eles buscando fornecedores”, concluiu a secretária.

Segundo pesquisas em todo país o preço dos medicamentos para intubação tem aumentado muito uma média de 500% a mais. O Idec, ONG de Defesa do Consumidor já pediu uma investigação também sobre preços abusivos. “O fornecedor te fala que tem o remédio agora mais ele não te dá nenhuma garantia, não tem garantia de compra ele não fala a “carga é sua”, a gente está vivendo um verdadeiro leilão, estamos na luta buscando antes uma medicação que custava 8 reais hoje está custando 150 a ampola, então a gente vive em um país que infelizmente a gente depara com tudo isso ao invés de facilitar dificulta”, ressaltou a secretária de Saúde Interina Lorena de Pinho de Magalhães.

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